Sugestões de Webliografia:

1. Becker, D. (2022). Jornalismo e a névoa permanente da guerra. In: Observatório da Imprensa. Disponível em https://www.observatoriodaimprensa.com.br/guerra/jornalismo-e-a-nevoa-permanente-da-guerra/

2. Biscaia, J. (2022). Ricardo Alexandre: “O jornalismo de guerra é cada vez menos interessante”. Disponível em https://setentaequatro.pt/entrevista/ricardo-alexandre-o-jornalismo-de-guerra-e-cada-vez-menos-interessante

3. Carvalho, E. (2014). Os Nossos lá Fora. Disponível em https://tvi.iol.pt/sociedade/guerra/os-nossos-la-fora

4. Costa, L. (2003). Repórteres de Guerra. Disponível em https://www.publico.pt/2003/11/20/jornal/reporteres-de-guerra-207903

5. Coutinho, M.J.C. (s.d.). Jornalismo de Guerra no Médio Oriente: histórias, testemunhos e reportagens de jornalistas portugueses. Disponível em https://research.unl.pt/ws/portalfiles/portal/34679896/coleoicnova7_completo_314_324.pdf

6. Dettmer, J. (2023). The duty of a war reporter is to confront the uncomfortable. Disponível em https://www.politico.eu/article/nuance-war-reporting-journalist-media-coverage-ukraine/

7. Feldstein, S. (2022). Disentangling the digital battlefield: how the internet has changed war.  Disponível em https://warontherocks.com/2022/12/disentangling-the-digital-battlefield-how-the-internet-has-changed-war/

8. Fidalgo, J. (2022). Jornalistas vão à guerra. Disponível em https://www.reporteresemconstrucao.pt/2022/03/26/jornalistas-que-vao-a-guerra/

9. Lobato, J.P. (2022). O único jornalista português que cobre a guerra do lado russo: “parece existir uma grande curiosidade de tenho ou não autorização dos russos para trabalhar aqui”. Disponível em https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/artigos/o-unico-jornalista-portugues-que-cobre-a-guerra-do-lado-russo-parece-existir-uma-grande-curiosidade-sobre-se-tenho-ou-nao-autorizacao-dos-russos-para-trabalhar-aqui

10. Mello, P.C. (2021). 'No México, matar jornalistas sai barato', alerta repórter premiada. Disponível em https://www1.folha.uol.com.br/folha-100-anos/2021/04/no-mexico-matar-jornalistas-sai-barato-alerta-reporter-premiada.shtml

11. Novais, N.M. (2022). A primeira vítima da guerra é a verdade. Disponível em https://www.jn.pt/opiniao/convidados/a-primeira-vitima-da-guerra-e-a-verdade--14685626.html

12. Oliveira, M. (2007). Incidente com jornalistas portugueses no Iraque. Imprudência ou espírito missionário? A batalha dos argumentos nas colunas dos jornais. Disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/30015

13. Pereira, C.S. (2014). Jornalistas e militares em cenário de guerra. Disponível em https://repositorio.ual.pt/bitstream/11144/2907/1/3.38_CarlosSPereira_JornalistasMilitaresGuerra.pdf

14. Rossi, E. (2022). Invasão da Ucrânia: breve receituário (e quatro dicas) de como não ser enganado pela cobertura da mídia. Disponível em https://www.istoedinheiro.com.br/invasao-da-ucrania-breve-receituario-e-quatro-dicas-de-como-nao-ser-enganado-pela-cobertura-da-midia/

15. SAPO. (2023). ONU denuncia morte de 31 palestinos em recentes operações israelitas. Disponível em https://visao.sapo.pt/atualidade/mundo/2023-02-04-onu-denuncia-morte-de-31-palestinianos-em-recentes-operacoes-israelitas/

16. SAPO. (2023). “Porque é que Portugal não comenta?”. Observatório dos Direitos Humanos estranha silêncio sobre a Síria. Disponível em https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/porque-e-que-portugal-nao-comenta-observatorio-dos-direitos-humanos-estranha-silencio-sobre-a-siria

17. Schwartz, G. (2022). Na guerra, a verdade é sempre a primeira vítima. Disponível em https://jornal.usp.br/radio-usp/na-guerra-a-verdade-e-sempre-a-primeira-vitima/

18. Simpson, J. (2016). We Chose to Speak of War and Strife: The World of the Foreign Correspondent. Bloomsbury. Disponível em https://books.google.pt/books?id=VCYXDAAAQBAJ&pg=PT7&source=kp_read_button&hl=en&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false

19. Teixeira, G.C. (2018). Jornalismo de guerra: história, características e a especialização jornalística no Brasil. Disponível em https://www.academia.edu/37938676/Jornalismo_de_Guerra_hist%C3%B3ria_caracter%C3%ADsticas_e_a_especializa%C3%A7%C3%A3o_jornal%C3%ADstica_no_Brasil

20. Torres, S. (2018). Jornalismo de guerra em Angola durante o conflito ultramarino português. In: Sur le journalisme, About journalism, Sobre jornalismo, Vol 7 (1). Disponível em https://revue.surlejournalisme.com/slj/article/view/340

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​Dicas de Livros:

1. Alves, T.J.J. (2023).  A Guerra Fria Lusófona: O Brasil e o Colonialismo Português em Angola e Moçambique. Editora Appris.

2. Applebaum, A. (2022). Fome Vermelha: A Guerra de Estaline Contra a Ucrânia. Bertrand Editora.

3. Black, J. (2022). Uma Breve História da Guerra. Desassossego.

4. Branco, C. (2016).  A Guerra nos Balcãs: Jihadismo, Geopolítica e Desinformação. Vivências de um Oficial do Exército Português ao Serviço da ONU (2ª Edição). Edições Colibri.

5. Carvalho, E. (2013). Jornalismo de Guerra: O Caso da Imprensa Portuguesa. Dissertação de mestrado em Jornalismo, Universidade da Beira Interior.

6. Castro, L. (2007). Repórter de Guerra. Oficina.

7. Costa, M.O. (2014). O Repórter na Zona de Conflito: O que leva jornalistas a cobrir guerra? Monografia do Curso de Comunicação Social, do Centro Universitário de Brasília - UniCEUB.

8. Delgado, H. (2003). Crónicas Militares e Políticas da II Guerra Mundial. Inquerito.

9. Ferguson, N. (2021). A Guerra do Mundo - Uma Idade Histórica de Ódio. Relógio D’Água.

10. Ferreira. Carolina. (2013). Os media na Guerra Colonial: a manipulação da Emissora Nacional como altifalante do regime. Coimbra : Minerva, 2013. 

11. Knightley, Phillip. (2004). The first casualty. Johns Hopkins University Press. 

12. Lima e Silva, I.M.F.F. (2006). Enquadramentos de Guerra: A cobertura do recente conflito no Iraque em dois Jornais brasileiros. Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação da Universidade de Brasília.

13. Macmillan, M. (2021). Guerra - Como Moldou a História da Humanidade. Temas e Debates.

14. Mello, P.C. (2021). A Máquina do Ódio Jornalismo, Fake News, Violência Digital. Quetzal Editores.

15. MorettiI, M.A.M. (2018). A ética no jornalismo: o jornalismo em tempos de guerra. Cenários da Comunicação. In: Cenários da Comunicação, UNINOVE, 3, p. 89-102.

16. Murray, D.  (2022). A Guerra ao Ocidente. Desassossego.

17. Pitt, William Rivers. (2003). Guerra contra o Iraque : o que a equipa Bush não quer que se saiba. Mem Martin:  Europa-América.

18. Sanger, D.E. (2021). A Arma Perfeita Guerra, sabotagem e medo na Era da ciberguerra. Casa das Letras.

19. Santos, J. R. (2003) A verdade da guerra: da subjectividade, do jornalismo e da guerra. Lisboa: Gradiva

20. Santos, L. (2009). As Guerras Que Já Aí Estão e as Que nos Esperam se os Políticos Não Mudarem Reflexões sobre Estratégia – Vol. VI. Publicações Europa-América.

21. Scahill, J. (2015). O Mundo é Um Campo de Batalha. Marcador.

22. Silva, F.H. (2015). Guerra na Bolanha: De Estudante, a Militar e Diplomata.  Âncora Editora.

23. Skalietska, Y. (2022). Tu Não Sabes o que é a Guerra: O diário de uma jovem Ucraniana. Clássica Editora.

24. Svetlana Alexievich. (2016). A Guerra Não Tem Rosto de Mulher. Elsinore.

25. Steinbeck, J. (2019). Correspondente de Guerra. Livros do Brasil.

26. Ward, S. J. A. (2018) Ethical Journalism in a Populist Age: The Democratically Engaged Journalist. E-book.

27. Vasconcelos, A.  (2022). De Trump a Putin - A Guerra Contra a Democracia. Edições Afrontamento.

 

Audiovisual:

1. "Como é ser um repórter de conflitos" - YouTube

2. "Jornalismo de Guerra" - YouTube

3. "Jornalismo de Guerra - Documentário do History Channel" -  YouTube

4. "Repórteres de Guerra" (Filme Completo, legendado) - YouTube

5. (áudio em italiano) Sotto Tiro. Storie di giornalismo coraggioso - RaiPlay Sound

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A quem interessar:

Call for paper / Chamada de artigos em Português, Inglês e Francês:

Le journalisme, une profession de combats em http://www.surlejournalisme.com/rev

Encerramento da call/chamada: 31 de maio 2023.

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